
O Festival Ativação Criativa é pra quem tem uma atividade criativa e quer se reinventar
Imagine receber na sua casa um grupo de experts que vai ajudar você a ver que, apesar do cenário atual, existem muitas possibilidades de reinventar o seu negócio. Curtiu? É isso que você encontra no Festival Ativação Criativa. Serão encontros on-line, gratuitos, transmitidos por streaming no YouTube lives no Instagram e podcasts no Spotify com artistas, gestores e empreendedores criativos que conseguiram virar a chave e se reinventaram em plena pandemia.
Todos os encontros serão temáticos e abertos pela artista e mentora de carreiras criativas Cynthia Domenico, com conteúdos transformadores para chacoalhar seus neurônios e ativar a sua mentalidade realizadora. A cada dia, ela receberá convidados de diferentes áreas, como músicos, performers, poetas, videomakers, bailarino, gestores culturais, produtor musical, marceneiro e clowns. E você vai conhecer não só o trabalho deles, mas também os bastidores de como inovaram em seus negócios para serem sustentáveis.
Assista, participe, ouça e inspire-se!

programação de abril

20/04 • terça
lives no @ativacaocriativa

Bobby Baq é poeta, roteirista, dramaturgo. Autor dos livros:” NÓDOA”, “NÉBULA”, “suspensivos”, “Eu findo mundo” e outros ainda em processo.
Trabalha com o silêncio na palavra escrita e a performatividade na palavra oralizada.
Tem como raiz de seu trabalho a palavra e a poesia que acabam desembocando em ramificações como: poemas feitos para serem lidos em silêncio nos livros, poemas performáticos / cênicos / spoken words, poemas acompanhados de colagens, oficinas de poesia, escrita de dramaturgia e orientação dramatúrgica para jovens no projeto espetáculo das fábricas de cultura, vídeo-poemas e outras coisas mais.
@bobbybaq

Na pandemia, Estela aprofundou seu trabalho com videoarte, curtas-metragens. Lirinha, que no mesmo período passou a explorar a música como atividade profissional, se tornou seu parceiro na composição das trilhas sonoras. Juntos criaram o espetáculo: Born to be na Live - Selfish Câmera, em cartaz no YouTube.
Estela Lapponi, performer e videoartista paulistana. Investiga o discurso do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional (público) e o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas.Desde 2009 realiza práticas investigativas em diversas linguagens sobre o conceito que criou – Corpo Intruso e seu contêiner Zuleika Brit. Em 2018 dirigiu e produziu seu primeiro curta-metragem profanAÇÃO em que dá início à pesquisa de inserção do recurso de acessibilidade como parte da poética da obra.
Lirinha Morini veio de uma família de músicos. Aos 14 começou a participar de bandas. Aos 17, já era professor de música. Integrou várias bandas, projetos solos, artísticos e audiovisuais, tocando Guitarra, Violão, Viola Caipira e Contra-Baixo. Atualmente, faz parte da Crew dos artistas: Gal Costa, Gabriel Sater, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana/OBMJ, Ego Kill Talent e Black Mantra.
@estelapponi @lirinha77

Thiago Righi transita entre os universos da música instrumental, da improvisação, da canção popular, das trilhas sonoras e da dança. Músico experiente, tocou em importantes palcos e festivais e tem seu trabalho registrado em mais de 10 lançamentos. Trabalhando com dança, compôs e gravou trilhas sonoras. Desenvolve trabalhos ligados ao ensino de música e à divulgação da História e Linguagens da Música Popular Brasileira.
Com o início da pandemia, propôs-se uma pausa criativa e uma volta aos estudos. Desde então, tem se dedicado à criação e realização de novos projetos, caso de Momentos e Heterológica (ambos contemplados pelo PROAC).
@thiagorighimusic

Eveline Sin é artista e poeta. Nascida em Natal, Rio Grande do Norte. Autora de cinco livros de poesias. Em 2016 criou a AREIA inutensílios, onde uniu o gosto por balangandãs e sua poesia, transformando em colares poemas pra levar no peito. Lançou o disco 37 GRAUS - poesia em vinil, projeto que se desdobrou também em show e sarau. Na pandemia lançou seu C A N I N A N A, um novo livro de poemas e o podcast LITHERATÓRIO. No graffiti desenvolve sua pesquisa artística desde 2007, onde descostura dores e agonias com muita força e personalidade, cria seu universo onde tudo se torna possível, seu absurdismo. POEMATEMÁTICO é sua pesquisa que une poesia e artes visuais.
@eveline_sin @areiainutensilios
programação de Maio

PODCASTS





















21/04 • quarta
LIVES NO @ATIVACAOCRIATIVA

Juliano Tiburcio é artista com uma ampla e diversa experiência tendo como eixo comum a relação da arte com a moda, o vestuário e a tecelagem numa perspectiva de reaproveitar e ressignificar materiais. Formado em artes plásticas, especializou-se em moda e arte. Criou estampas para confecções, criou figurinos para peças teatrais, teve loja de moda, forneceu para brechós. Com a pandemia, tem feito trabalhos para sobreviver que não envolvem sua experiência artística e criativa. Optou por não migrar para o modo digital e mantém-se ativo fazendo atividades como bordado e criação de acervo de brechó.

Mariama Camara, guineana, é dançarina, coreógrafa, percussionista e cantora.
Formada nos Ballets Africains e Ballet Tayeli, também formou-se em percussão com Mamadou Ba Camara, Fodé Seydou Camara. No Brasil desde 2008 realiza trabalhos artísticos culturais com oficinas, workshop e espetáculos difundindo a cultura do Oeste africano. É fundadora e diretora artística de Mariama Camara Limanya de Dança Africana. Canta e dança na Orquestra Mundana Refugi de Carlinhos Antunes, no Músico Cidadão, de Leo Bianchini.
Nas oficinas de dança e no Grupo Limanya, é acompanhada por Assane Mboup, senegalês, percussionista que também monta e comercializa djembés, instrumento básico da música africana.
Durante a pandemia Mariama migrou sua arte para o online: participou do espetáculo “Bella Ciao" com a multicultural Orquestra Mundana Refugi, aulas de dança no Centro Cultural da Juventude, lives para o Sesc com o grupo Cia de Maria, de Renata Mattar, com o espetáculo Lalai de Cantigas de Ninar e Brincadeiras Infantis de cinco países. E em 30 de abril apresenta-se com o Grupo Limanya na Casa de Cultura Raul Seixas.
@mariama.camara.7

Mah Mooni é de Teerã, capital do Irã. Desde criança, as suas grandes paixões eram as artes e o canto. Formou-se em Filosofia e, depois, fez um curso de cinema e introdução de música clássica. Fez parte de um coral e também de banda “Ariana” em Teerã – no país, devido a leis religiosas rígidas, as mulheres são proibidas de cantarem sozinhas.
Mudou-se para o Brasil em 2012 em busca de liberdade e com o desejo de fazer as suas próprias escolhas na vida. Em 2017, juntou-se à Orquestra Mundana Refugi fundada por Carlinhos Antunes. Apresentou-se com sua banda “Um Sonho“ e em outras bandas como cantora ,banda “Kereshme” formada por Gabriel Levy ,Banda de mulheres “Al Tananir” fundada por Renata Mattar, banda “Brisa do oriente “ formada por Daniel Szafran.
@mahmooni

O imóvel estava literalmente tombado quando em 2015 os artistas e educadores
ngela Castelo Branco e Giuliano Tierno, reformaram e criaram A CASA TOMBADA- Lugar de Arte, Cultura e Educação, que busca diminuir as fronteiras entre as linguagens artísticas, o fazer, o dizer e o pensar. Abriga debaixo de um mesmo teto salas de aula, jardim, ateliê, biblioteca, cozinha, espaço para o convívio e descanso, exposições, cursos e conversas em diferentes formatos. Com a pandemia, as portas d’A Casa Tombada física se fecharam, abrindo caminhos para A Casa Tombada-Nuvem, com cursos que acontecem em plataforma online. Seguem inventando caminhos para possibilitar o estudo, o cuidado de si, a partilha de saberes, mantendo sempre A Casa como um dispositivo de encontro, como um lugar onde nos encontramos com nossos fundamentos.
Angela Castelo Branco é poeta e arte educadora. Doutora em Artes e Mestre em Educação. Criadora do curso de pós-graduação Gestos de Escrita como prática de risco. Autora dos livro “Epidermias”e "É vermelho o início da árvore".
Giuliano Tierno, é Doutor e Mestre em Artes com licenciatura plena em Educação Artística - Habilitação em Artes Cênicas. Coordenador Geral dos cursos de pós-graduação d’A Casa Tombada. Organizador do livro A Criança de 6 anos - Reflexões e Práticas. Co-autor do livro Contos do Quintal. Organizador e autor do livro A Arte de Contar Histórias: Abordagens poética, literária e performática e do livro Narra-te cidade: pensamentos sobre a arte de contar histórias hoje, pel’A Casa Tombada Edições.
@acasatombada

22/04 • quinta
LIVES NO @ATIVACAOCRIATIVA

Brunna Talita é contadora de histórias e mediadora de leitura, e junto com Renato Ribeiro, músico e mediador de leitura, desde 2017 pega carona no O casulo viajante: uma kombi literária recheada de livros e histórias para a infância. Uma kombi-casa que abriga os livros durante a quarentena. Criaram o Teletransporte de histórias, um jeitinho de aproximar os livros dos leitores através de lives e leituras compartilhadas no youtube do grupo. As histórias também fizeram parte de espaços culturais, festas de aniversários e de salas de leitura das escolas. Outra proposta que criamos, de abraçar com palavras de forma intimista, foi "uma história de presente" que é contada pelo aplicativo whatsapp. Além do Casulo viajante, os artistas também participam de outros grupos: Brunna é integrante do gRUPO êBa - narração de histórias em Libras e Português; Renato é guitarrista e violonista da Banda Nã.
@brunnatalitacontahistorias @ocasuloviajante

Yannick Delass é compositor, cantor, guitarrista da banda homônima e produtor cultural natural da República Democrática do Congo.
Iniciou como produtor cultural em 2016 em São Paulo com o projeto Congo Ancestral para responder a uma grande demanda do povo brasileiro para compreensão e conhecimento das culturas africanas. Em 2017 realizou a primeira edição do ”Festival Musiques D’ Afrique”, primeiro festival de músicas africanas tocado pelos africanos residentes em São Paulo. No mesmo ano criou o ”Gringa Music”, um palco móvel de música do mundo onde se apresentam os músicos imigrantes residentes em São Paulo para ampliar o cenário de diversidade cultural e criar um espaço que contempla múltiplos sotaques musicais na cidade, que está em sua quarta edição, realizada durante a pandemia e também uma temporada de seis edições do projeto Congo Ancestral ambas por meio de editais Proac.
@yannickdelass

A Mala Ateliê, projeto de JulliPop e Gui Rossi, estreou em julho de 2020, com a ativação de uma pesquisa que partilha depoimentos de pessoas sobre o que carregam em sua mala, em especial artistas, educadores e crianças. As Malas Ateliês levam para as crianças a oportunidade de perceber o espaço e as coisas, experimentar e inventar sozinho e em conjunto, construir conhecimentos brincando. São apresentadas em ciclos e compõem uma coleção.
Julli é artista educadora atelierista, cantora compositora, engajada na área desde 1998, premiada por seu trabalho dentro da educação e Gui é inventor, artista, cenógrafo, engajado na área com produções em diferentes Bienais de Arte de São Paulo associado a artistas internacionais, hoje atua com Julli na invenção das malinhas ateliê e conta com sua oficina MataAMP para produção dessas invenções.
@jullipopart @gui_rossi_mataamp @malaatelie

Thiago Consp grafiteiro desde 1999 e ilustrador, formado em design gráfico. Em 2011, partiu para street art, ao aplicar ao graffiti técnicas de pintura em tela, aprofundando-se na cultura africana - tema do seu trabalho a cultura afro, contextualizando as diversas vertentes, como estudo de tribos, até temáticas atuais como o conceito estético do Afropunk, reconhecidas nacional e internacionalmente. Em 2016, abriu seu próprio ateliê de pintura e design. A notoriedade e importância social de seu trabalho permitiu que Thiago Consp transitasse entre diversas linguagens visuais e cidades brasileiras. Empreende como artista tanto no campo presencial quanto virtual e vive da sua arte.
@consp

23/04 • sexta
LIVES NO @ATIVACAOCRIATIVA

Penélope Martins é escritora e narradora de histórias. Graduada em Direito, pós graduada em Direitos Humanos com foco nos direitos da criança e do adolescente, alia conhecimentos jurídicos ao trabalho de mediação de leitura e formação de educadores.Criadora da página Mulheres que Leem Mulheres. Tem vários livros publicados para diversos públicos, entre eles:Princesa de Coiatimbora, Aventuras de Pinóquio, Minha vida não é cor-de-rosa (juvenil), Que culpa é essa? de poesia adulta. Durante a pandemia lançou o livro Canção de Ninar Mamãe e Papai, e criou a revista virtual e podcast Toda Hora tem História publicado todas as terças-feiras no Spotify.
@penelope_martins

Ailton Guedes é ator, contador de histórias, arte-educador, curador e produtor cultural. Graduado em Letras, é pós-graduado em “A Arte de Contar Histórias”, com cursos de extensão em Arte-educação e Incentivo à Leitura e em Teatro e Sociedade.
Formado no curso de atuação do CPT/SESC sob orientação do mestre Antunes Filho, fez diversos outros cursos nas áreas das artes cênicas, literatura e produção cultural. Atua profissionalmente no meio artístico e educacional desde 2001 e, em 2020 com a pandemia de covid-19, migrou com alguns projetos para as plataformas virtuais, como as narrações para adultos com o grupo Alcateia Narrativa, e desenvolveu outros especificamente para elas, como o canal infanfil “TV Zazou” com o Coletivo Fileira 3 e a versão online do espetáculo teatral A Pena de Wilde, que dirige, produz e atua.
@ailtonguedes.ator.narrador

A música sempre esteve presente no cotidiano de Renata e Léo. Filhos de pai saxofonista, flautista e clarinetista, e de mãe cantora e violonista, o contato com a linguagem musical deu-se desde muito cedo.
Renata Versolato, cantora, além de solista, atua como backing vocal, desenvolve seus shows em casas noturnas de Sampa e participa de gravações de discos e jingles. Também ministra aulas particulares e em escolas de música. Como atriz, atua em musicais de grandes produções. Formou-se em Humor, e com sua personagem a palhaça Popota, apresenta-se para o público infantil em espetáculos solo e em peças teatrais. Também trabalha com sua banda autoral “Bolero Freak”, que faz leituras e releituras de música brasileira, desde a Tropicália, até a música dos dias de hoje. Na pandemia dá aulas de canto online e faz lives com a sua banda Bolero Freak.
Léo Versolato é artista, produtor musical e compositor de sua obra autoral, mas também compositor de música para cinema, publicidade, teatro e mídias digitais. Trabalhou nas premiadas produtoras Junk/OM e na Raw Audio e atualmente colabora com diversas produtoras musicais de grande relevância em São Paulo. Em 2014 lançou seu primeiro disco autoral, o "Santo Bom”, a convite da prestigiada gravadora Kuarup, e já em 2014 e 2015 seu disco foi pré-selecionado para o Prêmio da Música Brasileira. Atua também, como educador musical e está em processo de pré-produção de seu segundo disco autoral, o “Enfant Terrible”. Na pandemia dá aulas de baixo, online, e cria trilhas para mídias digitais.
@leo.versolato; @renataversolato

Caio Laser é músico (Black Mantra, Banda Cigarra, Black Brasa, Trio Iafelice, Pomarolla Soul, entre outras) e produtor. Co-fundador da big band de funk e soul instrumental Black Mantra (dois álbuns, dois EP's e dois discos de vinil autorais lançados). Iniciou-se nos estudos do contra-baixo em 2002 e atua tocando, produzindo e dirigindo projetos musicais desde então.
Paralelo a música, graduou-se em Audiovisual e também atua como videomaker, diretor, diretor de fotografia e editor em conteúdos audiovisuais desde 2012 para diversos segmentos: música, artes, publicidade, entretenimento, esportes, moda, gastronomia e etc., trabalhos que continuou desenvolvendo na pandemia, além de lives de seus projetos musicais.
@caiolaser
programação de abril

20/04 • terça
lives no @ativacaocriativa

Bobby Baq é poeta, roteirista, dramaturgo. Autor dos livros:” NÓDOA”, “NÉBULA”, “suspensivos”, “Eu findo mundo” e outros ainda em processo.
Trabalha com o silêncio na palavra escrita e a performatividade na palavra oralizada.
Tem como raiz de seu trabalho a palavra e a poesia que acabam desembocando em ramificações como: poemas feitos para serem lidos em silêncio nos livros, poemas performáticos / cênicos / spoken words, poemas acompanhados de colagens, oficinas de poesia, escrita de dramaturgia e orientação dramatúrgica para jovens no projeto espetáculo das fábricas de cultura, vídeo-poemas e outras coisas mais.
@bobbybaq

Na pandemia, Estela aprofundou seu trabalho com videoarte, curtas-metragens. Lirinha, que no mesmo período passou a explorar a música como atividade profissional, se tornou seu parceiro na composição das trilhas sonoras. Juntos criaram o espetáculo: Born to be na Live - Selfish Câmera, em cartaz no YouTube.
Estela Lapponi, performer e videoartista paulistana. Investiga o discurso do corpo com deficiência, a prática performativa e relacional (público) e o trânsito entre as linguagens visuais e cênicas.Desde 2009 realiza práticas investigativas em diversas linguagens sobre o conceito que criou – Corpo Intruso e seu contêiner Zuleika Brit. Em 2018 dirigiu e produziu seu primeiro curta-metragem profanAÇÃO em que dá início à pesquisa de inserção do recurso de acessibilidade como parte da poética da obra.
Lirinha Morini veio de uma família de músicos. Aos 14 começou a participar de bandas. Aos 17, já era professor de música. Integrou várias bandas, projetos solos, artísticos e audiovisuais, tocando Guitarra, Violão, Viola Caipira e Contra-Baixo. Atualmente, faz parte da Crew dos artistas: Gal Costa, Gabriel Sater, Orquestra Brasileira de Música Jamaicana/OBMJ, Ego Kill Talent e Black Mantra.
@estelapponi @lirinha77

Thiago Righi transita entre os universos da música instrumental, da improvisação, da canção popular, das trilhas sonoras e da dança. Músico experiente, tocou em importantes palcos e festivais e tem seu trabalho registrado em mais de 10 lançamentos. Trabalhando com dança, compôs e gravou trilhas sonoras. Desenvolve trabalhos ligados ao ensino de música e à divulgação da História e Linguagens da Música Popular Brasileira.
Com o início da pandemia, propôs-se uma pausa criativa e uma volta aos estudos. Desde então, tem se dedicado à criação e realização de novos projetos, caso de Momentos e Heterológica (ambos contemplados pelo PROAC).
@thiagorighimusic

Eveline Sin é artista e poeta. Nascida em Natal, Rio Grande do Norte. Autora de cinco livros de poesias. Em 2016 criou a AREIA inutensílios, onde uniu o gosto por balangandãs e sua poesia, transformando em colares poemas pra levar no peito. Lançou o disco 37 GRAUS - poesia em vinil, projeto que se desdobrou também em show e sarau. Na pandemia lançou seu C A N I N A N A, um novo livro de poemas e o podcast LITHERATÓRIO. No graffiti desenvolve sua pesquisa artística desde 2007, onde descostura dores e agonias com muita força e personalidade, cria seu universo onde tudo se torna possível, seu absurdismo. POEMATEMÁTICO é sua pesquisa que une poesia e artes visuais.
@eveline_sin @areiainutensilios


Fazendo espetáculos online e minisséries onde o tema é o comportamento na pandemia, sempre de forma poética ou bem humorada, José e Barbara Salomé, confinados em casa na pandemia, criaram a minissérie de humor NA CAMA. Todos os episódios acontecem na cama/quarto, onde discutem, alimentam-se, trabalham.
Com o grupo C A S A _ coletivo de arte,José está na segunda temporada do espetáculo teatral online Música Desaparecendo no Rosto, sobre um homem que passa a viver apenas em função das redes sociais.
BÁRBARA SALOMÉ
Atriz, palhaça, artista visual e arte educadora. Formada pelo Curso Livre de Formação de Atores da Universidade Federal de Ouro Preto-MG, fez parte do OFICINÃO. Em São Paulo estudou Humor na. Pesquisa a Linguagem do palhaço desde 2008. Criadora, junto com o artista, José Sampaio do [C A S A _ coletivo de arte]. Durante a pandemia, criou o Atendimento Psico-riso-mágico, intervenções online com sua palhaça; o curso Práticas criativas para inventar mundo, foi performer no Ex-reality com a ExCompanhia de Teatro e atuou na websérie "NA CAMA".
JOSÉ SAMPAIO
Ator, diretor, produtor de artes cênicas e escritor. Formado pelo CPT de Antunes Filho, em Atuação pela SP Escola de Teatro e em Palhaço pelos Doutores da Alegria. Realizou mais de 30 obras como ator, diretor e dramaturgo, entre peças teatrais, performances, obras multimídias e intervenções, em trabalhos autorais e com importantes companhias, em obras premiadas com Shell, APCA e prêmio CPT. Criador do [C A S A _ coletivo de arte] junto à artista Bárbara Salomé. Durante a pandemia criou duas séries para as redes sociais: "NA CAMA", e "Música Desaparecendo no Rosto". Também atuou como performer no projeto "Ex-reality" da ExCompanhia de Teatro. E está em processo de criação da versão online da obra "Fim de Show".
@_jose_sampaio_ @barbarelasalome

A Casa Japuanga é um território cultural autônomo. Casa coletiva e casa produtiva, José Vieira e Ritamaria buscam ressignificar as relações de moradia e de fruição cultural, abrindo a casa para as mais diversas expressões: shows, oficinas, vivências, cursos, rodas de conversa se sustentam com contribuição voluntária do público presente, de recursos de editais culturais e outras formas criativas de troca. Outra característica da casa é a relação com o alimento: a cada evento, busca-se nutrir também o corpo, harmonizando e ampliando a experiência através dos aromas e sabores que surgem em nossa cozinha, não por acaso o ponto central da casa.
Com a pandemia, a programação online vem aos poucos se reestruturando, reafirmando a casa como um espaço de convívio, de trocas significativas e experiências como oficinas, transmissão de shows e realização de eventos.
José Vieira é advogado, músico (pianista), agitador cultural, idealizador do Projeto Alberto Seabra 1128, hoje Casa Japuanga, autodenominada de Território Autônomo Cultural, uma experiência de casa coletiva produtiva, que surgiu da proposta de transformar o espaço íntimo da casa, comumente usado como lugar de moradia e recolhimento, num lugar de convivência, experimentação e transformação, a partir das habilidades de seus habitantes, iniciativa que surgiu em 2010 e se encontra em aplicação e desenvolvimento.
Ritamaria, cantante, improvisadora, música-educadora, pesquisa corpo, voz, escuta e processos criativos. formada em educação musical pela USP, membro do Foro Latinoamericano de Educação Musical, integra a Orquestra do Corpo e o grupo vocal Vozeiral. Habita e colabora com a Casa Japuanga desde sua formação.
@casajapuanga @ze.vi.eira @ritamariarirri

Daniel Viana, poeta de rua, multiartista, pesquisador de literatura e rua. Mineiro de certidão e sotaque, radicado na garoa paulista. Cursou direção teatral pela Escola Livre de Teatro de Santo André. Cursa o último ano em Letras pelo Instituto Singularidades. Criador do projeto Guardanapos Poéticos que, desde 2012, realiza intervenções literárias urbanas com criação de poemas e microcontos ao vivo a partir de depoimentos do público. Em 2014, criou a [CUBO] – Microbiblioteca de Micronarrativas, a primeira biblioteca com acervo dedicado à produção de micronarrativas brasileiras. Autor de livros de contos e poemas com publicação e distribuição independentes. Seus textos foram adaptados para o teatro, dança e audiovisual. Desde 2013 integra o elenco do Grupo Sobrevento.Na pandemia adaptou suas ações de rua para o online: espetáculos com o Grupo Sobrevento, workshops de escrita e projetos como o Postal Falado, em que a partir de um descritivo de um local pelo público ele cria poemas e um ilustrador desenha um postal em 5 minutos.
@guardanapospoeticos

Paula Lisboa é atriz, contadora de histórias e mediadora de leitura com atuação em biblioteca escolar há quinze anos. Idealizadora dos projetos de contação de histórias para crianças: Canta e Conta e Histórias Inventadas; e para adultos: Coletivas. Em 2020, junto às demais integrantes do grupo Coletivas, criou o projeto Em Cena Na Quarentena, oferecendo sessões de histórias online para o público adulto, mediante contribuição solidária. O projeto já teve sete edições, sempre com boa procura de público pagante, expandindo os horizontes de nossas vozes e narrações.
@paulecalisboa
programação de março



André Martinez é mentor e consultor em processos criativos sociais. Venha se inspirar a criar uma identidade única, reconhecer seu potencial, investir no seu sonho e polinizar o mundo com suas ações.
André é pioneiro no desenvolvimento de modelos transversais de gestão cultural no Brasil, formou-se pelo programa Artistas do Invisível (The Proteus Initiative/Instituto Fonte). Em 2005, lançou o livro Democracia Audiovisual (Escrituras) e iniciou uma incursão eventual no universo da realização independente e dirigiu diversos curtas, videodanças e um longa-metragem. Atua como consultor da Rede Cidades Criativas da UNESCO, professor e conteudista do MBA New Branding Innovation (Faculdades Integradas Rio Branco) e do curso de extensão Gestão Cultural da PUC-SP, entre outros.
sociocriativo.info
• Instagram @andremartinezaprax
• Facebook @andremartinezaprax e @sociocriativo
• LinkedIn linkedin.com/in/sociocriativo

Em 2020, teriam turnês pela Europa e Brasil, mas, devido à pandemia, foram canceladas. O trabalho de ambas se transformou, focando no ateliê da Cia. e no empreendedorismo on-line.
Julia Barnabé é uma das fundadoras da Cia Cromossomos, grupo de palhaços que realiza apresentações e expedições artístico humanitárias em áreas de vulnerabilidade social no Brasil e no exterior. É colaboradora dos Palhaços Sem Fronteiras Brasil. Iniciou sua trajetória circense no Circo Escola Picadeiro em 2004 e estudou palhaçaria com importantes mestres. É formada na Escola Internacional de Teatro Estudis Berty Tovías (Barcelona), também atua como marionetista e atriz. Em 2014, fundou a Cia Tu Mateixa e criou o espetáculo “Laia e o voo da imaginação”, onde atua e manipula a marionete de fios, Laila, feita pela artista. Julia e Laila já percorreram diversas ruas e teatros do Brasil, América Latina e Europa. Cria marionetes, espetáculos e workshops em seu ateliê. É socióloga de formação.
facebook.com/julia.barnabe
@juliabarnabe_jubileu/
facebook/ciatumateixa
Rocio Walls, argentina, está no Brasil há seis anos. Trouxe na sua mala de viagens diversos espetáculos com os quais se apresentou nas ruas, em festivais de teatro de bonecos, marionetes e circo, entre a América Latina e a Europa. Em Minas Gerais, trabalhou com o Grupo Giramundo em montagens de espetáculos, atuação, manipulação, construção de bonecos em seriados de tv e peças de teatro. Com a Cia. Pigmalião Escultura que Mexe fez construção, treinou manipulação e oficinas de marionetes gigantes e de fios para espetáculos. Com a Cia Tu Mateixa realizou o projeto “Circo das Marionetes Viajantes” em 2020 e, em 2019, desenvolveu oficina para o “Laboratório de Construção de Marionetes de Fios”. Participou do Circuito Sesc de Artes em 2019 com o Projeto Du Salzane Autômatos.
@naciadasmarionetes
facebook.com/dew.w.fish
https://www.youtube.com/channel/UC1jhTMaf5RbHdCCne1hazEA


Bate-papo com mediadores do Festival, no Zoom.



Guilherme é músico e produtor musical. Compõe e grava músicas para filmes, peças de teatro, espetáculos de dança e cinema. Participou do documentário “O Haver”, uma homenagem do artista Elifas Andreato ao amigo Vinicius de Moraes, Desde 2012 realiza trilha sonora ao vivo para filmes mudos, jams de dança e live painting. Em 2015 fez o áudio do filme experimental "A Quarta e Última Morada" de Mariana Shellard. Com o coletivo Bijari, fez trilha para SESCTV, videoarte 360 graus e projeto imersivo para a SP Arte 2017. Participa como músico do Núcleo de Cinema Experimental do MIS – Museu da Imagem e do Som. Em 2020, criou o curso “Gravando em casa”, ministrado de maneira remota para auxiliar o público a encontrar a melhor maneira para capturar áudio em casa.
facebook.com/public/Guilherme-Chiappetta
@guilhermechiappetta


Bate-papo com mediadores do Festival, no Zoom.



Daniel Minchoni é artista da fala. Poeta performático, estuda a oralidade e tem larga experiência com intervenções urbanas com poesia. Desde 1998, em Natal, pesquisa este campo em saraus, praias e ruas da cidade onde fundou o poesia esporte clube em 2001, o selo literário jovens escribas com amigos e influenciou a criação do grupo iapois poesia, composto por jovens de 12 a 20 anos. Em São Paulo desde 2006, fundou o sarau do burro, o selo doburro, o cabaret revoltaire, o menor slam do mundo, e participou da fundação do slam do corpo e do rachão poético, eventos abertos para experimentação poética e pra performances. É idealizador do phala’cia, núchleo phermanente de expherimentação em pherphormance e phalaphoética. Seus livros de cabeceira são escolha o título (2006), iapois poisia (2013), ouvivendo (2013), carnevais (2013), nos be gods de olavo (virtual – 2014), ex-porro, poema sugo (2014) e rosário de boatos ou trancelim de outros (2016). encabeça também as antologias doburro e do menor slam do mundo.
@danielminchoni
danielminchoni.tumblr.com
